O Ibict atua na promoção da Ciência Aberta e da reprodutibilidade por meio de plataformas como Oasisbr, BDTD, Diretório Miguilim e Rede LA Referencia. Além disso, oferece capacitações e apoio a revistas e repositórios institucionais, fomentando boas práticas na comunicação científica. A instituição colabora com redes nacionais e internacionais para fortalecer infraestruturas abertas e promover a transparência na pesquisa.

Programa de infraestrutura de comunicação de pesquisa no modus operandi de ciência de ciência aberta.

Gabriel é doutorando no IBqM/UFRJ e atua com apoio ao desenho experimental para a CEUA/CCS/UFRJ. Também realiza pesquisas sobre critérios de contratação e avaliação de pesquisadores, bem como sobre processos avaliativos e grades curriculares da pós-graduação brasileira. Possui uma conta de divulgação científica no Instagram (@gabriellgcosta), criada durante o isolamento da pandemia, e desde então gosta de se envolver em movimentos que tangenciam a ciência em diversas áreas.

O Instituto Serrapilheira é primeira instituição privada, sem fins lucrativos, de fomento à ciência no Brasil, criado para valorizar o conhecimento científico e aumentar sua visibilidade.

A representação da USP na RBR é realizada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, que tem um Grupo de Trabalho (GT) para estabelecer as diretrizes de Ciência Aberta (CA) na USP. O GT criou o programa de Embaixadores de CA que representam as diferentes unidades e suas idiossincrasias, construiu um Roadmap de CA na USP, e está elaborando um Manual de CA. O GT vem organizando palestras em temas de CA, Acesso Aberto, software livre, dentre outros. A USP mantém um site sobre Ciência Aberta (https://cienciaaberta.usp.br/), com as iniciativas institucionais e é signatária do DORA.

Jornalista, mestre em Comunicação e Cultura (análise de produtos e processos da comunicação) e doutor em Ciência da Informação (políticas e tecnologias da informação) pela Universidade Federal da Bahia. Ensina e pesquisa comunicação científica nas ciências da saúde na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, com foco em métodos de avaliação da produção científica; e comportamentos de pesquisa, publicação, circulação e consumo de conteúdo científico.